sábado, 23 de fevereiro de 2013

Amorizando

Em noite de acalanto onde o tudo dorme De veras que são tais quais noites mornas De veras são noites doces e solitarias, a companhia da lua que brila em presuposta cã sem tempo, onde mira com olhar....distante Em meio negra noite abençoada por prata luar Ende os sentidos fazem casa E salivam boquiabertos com tamanha gentileza De onde vem floral fragrância de todas ja existentes Onde asco jamais a toca De maneira gentil mostra caninos doces em meio ao um sorriso embriagante De onde minha alma deseja possuir a sua Mas de tamanha beleza gela coração fraco maculado de medo Mas de assas esbeltas de fronte ao meu passado apenas abriga maltratado coração pecamiso sem sequer ao menos invocar de onde vem tamanha nodoa e onde apenas felicidade cobre o peito do pecador por saber que mesmo sem quaisquer chances lhe entrega seu coração em peste cheio de esperança... Onde todas as dores jamais taparia o brilho do sorriso dado ao perdão da devida madame angelicar no qual o lazarento bota os olhos

quarta-feira, 30 de maio de 2012

beleza esvaída

Às vezes a flor que não tem cheiro é medicinal. Às vezes o cão doente é o mais carinhoso. Às vezes o balsamo mais amargo é o melhor parar suas feridas. Quando as areias cobrirem o fundo e os olhos deixarem de vazar. Quando as cãs se misturam aos castanhos juvenis. Quando meu aperto for fraco e meu sorriso for serio. Quanto tempo tenho pra responder suas questões e ser tão perfeito quanto você pode imaginar. Minha maldição, sua beleza, meus anseios, sua vida, minha embriaguez, sua classe. Hoje em dia nada importa quando a casca supera o sabor e o suor. Darei palmas pro primeiro anjo que me atirar contra a realidade e arrancar meus olhos no despeito de ser algo melhor do que meus dias que sucumbiram ao tempo e vontade de muitos quando eu tinha que apenas ser feliz ao invés de estuprar minha mente pra sorrir alheios de onde já nem tenho mais o nome como importância.

Falso pai

De hoje em diante serei sorrisos, chorar sangue só se for pela cria. De estado de cria cresci me tornei criador com sentimentos presos aos ventos que costumavam ser quentes e amenos. Hoje em dia a tempestade eu sorrio, pois minha segurança tem minha face no passado com um sorriso no futuro. Hoje em dia minhas vestes que eram purpuras e vitalícias estão bege e quase morta e mesmo assim o pequeno sorridente ainda as faz baterem forte como outro dia fez. De flor a germinar passei a jardineiro, hoje entendo seus sorriso distantes é a dor no paraíso. Como fui me perder e ao mesmo tempo me encontrei com tantas cores. Fui despido de ódio juvenil para me tornar um senil sábio de fortes laços. Hoje no lado tenro tento ser mais homem, mais mulher e menos jovem, afinal essa é a maldição dos humanos temos que dar continuidade à coisa que acaba em nossos braços e inicia no nosso colo.

domingo, 9 de janeiro de 2011

sutileza

Senhor honrado desgraçe-me em seu nome para ser semelhantes aos iguais.
Me junto a maltrapilhos de seda pura.
Esnobo sua alma mesmo que imaculada, sendo eu podre
Sendo eu pobre, rejeito o almoço de sua província.
Aceito o ouro dos tolos.
Agrego-me aos perdedores de fina casta.
Sorrio amargo.
Sinto sombrio.
Regresso ao patamar de rei.
Volto da pureza pra imundice.

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Tem Amor,Tem Imagem.

Bom dia vida.
E esse calor que derrete minha face, escorre pelos olhos e salga a boca.
Ah vida e esse amor que demente sorri abobalhado sempre sentindo bem.
Nossa como sinto, e a areia entre os dedos na chinela ou na sola descalça.
Meus anos de menino, minha idade doce.
E hoje o doce é sua boca e seu calor que apesar de quente, jamais me queimava.
E hoje sou tão nobre em trapos como rei na pura seda.
Minha coroa não é de espinhos.
Meu amor não e romance entre céu e mar.
Mas minha paixão é verdadeira.
Meu olhar simples.
Meu rosto sofrido.
Mas meu sorriso é aberto.
E minha alma é leve.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Trai

A força do traidor que avassala meu pilar destrói e caem em ruínas meus preceitos de base inatingível.
Sofremos a cantável matança exposta ao sol à dor alheia em mim.
Doou a vida em meu sangue coagulado por tantas machadadas.
Nodoa de insultos arcaicos.
Perdão do conselho mais valoroso.
Mestre.
Perdão.
Mestre trai-vos... trai-me.
Perdão anjo por abater-te em vôo vespertino pela minha casa onde era bem vindo.
Maltratado volta às raízes que me enodoou a vida toda pra sugar maldita seiva que me deixa podre.
Pobre monstro que jamais toca a fama.

domingo, 11 de julho de 2010

Flores e força.

Tocou-me ao ver deslizar gelada a mesma lagrima que me deixava pasmo outrora.
Tocou-me ao ver dama sentir semelhança em chagas putrefatas.
Tocou-me ao ver que ate os anjos padecem de dores.
Hoje senti que ate quem bate cansa.
Hoje vi no rosto do destrato e da indiferença correr lagrimas corajosa.
Jamais pensei que de baixo de minha sombra vendo o tempo passar.
Veria o anjo virar mal, a indiferença chorar, o pobre ser ouro puro.
Vi de cima da rocha mais alta que escalei.
Porque sabia que a peste viria, a enchente cairia e o mal cantado antes seria dores agora.
Hoje de forma engraçada me vi forte.
Hoje aconselhei ser sagrado.
Hoje fui escora para asas caídas.
E ao contrario de quando fui negado, eu simples e fácil sorri.
Eu dei a mão e apenas sorri.