quarta-feira, 30 de maio de 2012

Falso pai

De hoje em diante serei sorrisos, chorar sangue só se for pela cria. De estado de cria cresci me tornei criador com sentimentos presos aos ventos que costumavam ser quentes e amenos. Hoje em dia a tempestade eu sorrio, pois minha segurança tem minha face no passado com um sorriso no futuro. Hoje em dia minhas vestes que eram purpuras e vitalícias estão bege e quase morta e mesmo assim o pequeno sorridente ainda as faz baterem forte como outro dia fez. De flor a germinar passei a jardineiro, hoje entendo seus sorriso distantes é a dor no paraíso. Como fui me perder e ao mesmo tempo me encontrei com tantas cores. Fui despido de ódio juvenil para me tornar um senil sábio de fortes laços. Hoje no lado tenro tento ser mais homem, mais mulher e menos jovem, afinal essa é a maldição dos humanos temos que dar continuidade à coisa que acaba em nossos braços e inicia no nosso colo.

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