quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Trai

A força do traidor que avassala meu pilar destrói e caem em ruínas meus preceitos de base inatingível.
Sofremos a cantável matança exposta ao sol à dor alheia em mim.
Doou a vida em meu sangue coagulado por tantas machadadas.
Nodoa de insultos arcaicos.
Perdão do conselho mais valoroso.
Mestre.
Perdão.
Mestre trai-vos... trai-me.
Perdão anjo por abater-te em vôo vespertino pela minha casa onde era bem vindo.
Maltratado volta às raízes que me enodoou a vida toda pra sugar maldita seiva que me deixa podre.
Pobre monstro que jamais toca a fama.

domingo, 11 de julho de 2010

Flores e força.

Tocou-me ao ver deslizar gelada a mesma lagrima que me deixava pasmo outrora.
Tocou-me ao ver dama sentir semelhança em chagas putrefatas.
Tocou-me ao ver que ate os anjos padecem de dores.
Hoje senti que ate quem bate cansa.
Hoje vi no rosto do destrato e da indiferença correr lagrimas corajosa.
Jamais pensei que de baixo de minha sombra vendo o tempo passar.
Veria o anjo virar mal, a indiferença chorar, o pobre ser ouro puro.
Vi de cima da rocha mais alta que escalei.
Porque sabia que a peste viria, a enchente cairia e o mal cantado antes seria dores agora.
Hoje de forma engraçada me vi forte.
Hoje aconselhei ser sagrado.
Hoje fui escora para asas caídas.
E ao contrario de quando fui negado, eu simples e fácil sorri.
Eu dei a mão e apenas sorri.

domingo, 4 de julho de 2010

Eterno.

Ah vontade de sumir.

Ah vontade de morrer.

Ah vontade de ser algo

De sumir entre seus braços, como o mar abraça o barco.

De morrer na sua boca, como saliva do beijo.

De ser algo de bom na sua alma, como amuleto precioso.

Tem grande valor, são grandes minhas lembranças aos vossos acalantos.

E temo aparência desmerecida entre vossos olhos.

E dos olhos brotam suor da alma.

E da garganta escorre esmiuçada pelo tom fraco a voz que pede teu nome.

Isso tudo vem da paz.

Isso tudo é que já foi incerto hoje é complacente ao seu humor.

E hoje sou mais que homem em teu coração.

E hoje serei eterno na figura alinhada ao tempo.

Hoje sou mais que ontem, menos que amanha e gigante ao eterno.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Alma aquecida

Sinto...
Sento...
Acho-me onde jamais fui perdido
Como broche esquecido na areia de suas pegadas
Como flor seca que despedaça mais gera beleza
Crio-me
Onde jamais fui destrutivo.
Onde o manso das águas reveste meu corpo
Onde eu criança
Julgo-me improviso
Tiro-me da alegria germinada na tristeza que era filho
Hoje pagão de minhas dores sorrio junto aos encantos de Afrodite
Hoje sento e sinto
Sinto o coração acelerar e o sorriso congelar
O rosto esquentar
E as mãos pingarem nervosismo
Mas eu sento
E deito
E vejo o por do sol de onde era pedra pura
Hoje escalei e sento e sinto
Sinto você

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Tatuagem e labios.

Lábios, Lábios.
Morde meu corpo; e o desejo de ti consome minha alma.
Ai como desejo marcar em mim de tua mão.
Coma-me todo com seu sexo perfeito.
Afrodite se retorce de inveja de tu.
Anseio de meus anseios.
Vontade de minhas vontades.
Clamo tua beleza ao meu orar noturno.
E singelamente choro por ti.
Mas também te desejo com força de mil homens.
Mas também te quero como criança.
Tua pele desenhada.
Teu cabelo negro.
Tua boca vermelha.
E minha alma branca, sempre esperou e sempre esperará.
Seu ser prostrado, anjo calado, mas de asas gigantescas.
Beijo minha musa inspiradora.

Sessilu

Nem mil canhões me destruirão.
Eu serei águia e voo longe de ti.
Minhas asas hoje abrigam tuas marcas.
De demônio me tornei anjo forte.
Hoje serei algo.
Hoje me enojo de teu cheiro.
Hoje serei livre de novo.
Inveja dos caridosos que me ajudaram.
Hoje nada abala meu orar.
Hoje lhe darei as costas e espero o golpe de teu punhal.
Jamais me matou e jamais me matará
Me sujo de sangue.
Deixo de brilhar as suas vistas e me torno caça a sua ponderação racista.
Sessilu é anjo que sobrevoa sua casa.
Sessilu é o demônio que guardará sua maldade.
Sessilu é tudo o que jamais sonhou em ser.
Voarei com seu sonho e tirarei de você.

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Canção do suicida

Arranco minha mão.
Não o defeituoso, mas o maldoso que sorri abertamente das chagas do alheio.
Perco nas palavras onde eram acalanto de minhas lagrimas.
Arranco minha língua não porque ela diz arbitrariedades mas sim porque minha boca maldosa a morde.
Minhas pegadas doem.
Arranco meus pés não porque eles têm atrofia, mas porque minhas pernas fazem questão de levá-los sobre cacos de vidro e areia quente.
Minha alma gela.
Arranco de meu peito meu coração não porque ele é doente mas sim porque a alma anseia em me pregar truques e magoá-lo.
Meus olhos deixam de ver.
Arranco meus olhos não porque não enxergo mas porque ele vive em ver pessoas que me maltrata.
Meu mundo Ruiu.
Arranco-me do mundo não porque eu seja ignorante, mas porque minha mente é sinônima de sensibilidade, algo foi me tirado e por isso hoje algoz desejo que meus sonhos sumam igual a mim

terça-feira, 18 de maio de 2010

caquéctico

Maldito bondoso que és trovador rotundo.
Malefícios geram na alegoria pacifica que adora no moralismo cruel
Fui bem mais do que morri sete vezes na tua boca e corpo.
Ai que saudades de sentir-me ébrio por parar de ser insano, sinto saudades de mim mesmo.
E hoje tão regular, tão perfeito camuflado ao meio, tão você me tornei eu mesmo.
Tornei-me esquecido por todos os amantes de minha pele.
Fiz-me fraco e chorão para ser serviço ao seu acalanto, de nada adiantou
Fui homem, mulher e mais que isso, mas nunca me encontrei nos lábios e cheiros seus.
Sempre fui educado e sempre magoado comigo mesmo porque fui rosa quando queria ser espinho.
Quando fui deixado no fundo da casa e empoeirado fiquei me tornei relíquia, pois ao antiquário fui.
Deixou de ser anjo e pássaro e amigo e amiga e amante.
Deixou de ser para mim.

Poesia pura poesia.

Na monotonia corriqueira me torno criança chorona, mas na tragédia me torno homem guerreiro.
Porque me chupa como se fosse o mais lindos dos homens, sendo que me repudia como o diabo a cruz.
Minha maldita falta, sombra que escrevo sem ver.
Meu medo é que de tanto ódio acabe amando-a tranqüila vida.
Sou maldito e o fraco da família.
Coloco na mão da morte a causa de sua morte.
Junto o perdão jamais amado pelas moças desejadas.
Toda a dor vem me beijar na noite.
Queria ser livre, mas me prendi a liberdade de ser louco.
Vejo despedaçar minha casa, onde quebro sem chamar você.
Escuro que eu tenho medo, mas é verdade que morro mais que você.
Sou louco Deus sou louco.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Jardim bem cuidado

Minha florzinha mais triste que plantei no meu jardim
De longe via chorar sem crer na beleza de suas pétalas
Onde deixei é sempre esmerada
Suas pétalas ainda são vermelhas quando quero ver vermelho e são brancas quando desejo a paz de seus olhos
Sempre ali, de sorriso pequeno, mas de coração grande.
Mas ainda tenho carinhos por você mesmo você tendo espinhos sei que tenta me ferir por medo.
Minha florzinha mais triste que plantei no meu jardim, quando sorri para mim meu dia vira quente e doce porque você é a mais bela flor de sorriso difícil que já vi.

domingo, 16 de maio de 2010

Passaro distante

O passo mais distante voa soberbo no céu de minhas vistas
O erro meu de crer no canto saboroso de suas lábias
Cansei-me de crer em tua beleza
Tornei-me monstro no repudio de sinuosas curvas
E hoje maldoso e sagaz lhe chamo para beber o liquido que veneno o traz
Embebi no seu corpo veneno de tua boca mil vezes pior
Aprendi a bater
Deixei o sofrer
Me abati quando percebi que de galanteios me perdi em sua alma
Maldito pássaro que cantou tão doce em minha janela
Coração infante que crê no calor de suas asas
Hoje me tornei pássaro maior, mais lindo e meu voo é milhares de vezes mais alto que o seu
Hoje me tornei o que sempre sonhei corriqueiro pardal.

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Gueixa da cor da terra

...boca que me permeia os sonhos
Sabor invalida aos deleites de meu corpo
Cativa-me aos olhos e instiga-me na mente
Sem juras de mil juras alcanço mentindo sobre verdadeiras coisas
Pele que sinto roçar-me ao cair do sol
Sonho que torna real nas sandices do trovador
Galanteio aos ventos seu nome alcunhado de carinhos maliciosos
Desejo-te no tamanho da lua prata que abençoa a noite dos malditos
Sirvo vinho e sorvo-te em decadência ébria de mente carente
Pulsa-me o coração que ofega na respiração sua cor.
Seu corpo.
Suo prazeres inimagináveis
Alegoria de minha alma jamais mentida
Vitoria de minhas bênçãos
Salubre das salubres.
É minha, somente minha noite e dia minha gueixa da pele cor de terra.
O meu desejo jamais se findara quando nele estiver impregnado seu nome
Seu perfume que transpassa o saber... E o que devo alcançar ao gozo eterno?
Se for paixão, se for amor não saberá.
Só sei que me afundem nesse mar onde estou de alegria interrupta e me deixe afogar-me em risadas e gritar de seu nome.

domingo, 2 de maio de 2010

Duro

Drama, tragédia intransponível de alma ferrenha aguda triste.
Sábio é o tolo que inveja quem apenas chora por alegria.
Demência endêmica outrora vista a boa.
Regurgito sua clemência desdenhada de personalidade e embebida em melosas melodias.
Extremo sua agitação em corriqueira lábia de frontes forjadas
Sujo subalterno ríspido por lhe delegar direitos jamais imaginados.
Prole lúgubre de eterna vingança jamais desferida.
Salobro gosto de sua toca junto a minha que de mel fel se fez.

sexta-feira, 30 de abril de 2010

essência senil

Gero-me em alegorias doces e suspeitas. Fonte de aceitação social que me cria em torno de duvidas desprezadas ao olhar sinuoso das ninfas que berram ao cantarem musica que não entendo.
Sinto calar dos deuses ao ver minha clássica mente deixar-me transpor ininteligível
Na própria essência material e espiritual de minha carne.
Iconoclasta por suposto desfazer de desejos carnais simples opta por maneira senil e ébria aos entornes de algo infando minha carência e demência social, embebedo-me de placebos verbais de anjos cálidos esperando que solucione a maldita dor que consome meu olhar lúgubre.
Devaneio de séptico a suas vozes odeio todos os feridos e rejeitados.
Traga-me em prata moeda vencida que torna a ser somente prata, seus conceitos de moral que rejeita mora em mim.
Minhas sandices de carência, hoje minha alegria é por te ver medíocre ao acenar e despedir-se com olhares tristes.

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Anjos e Arcanjos

Quando era Querubim, me enchi de desejo por tua aparência.
E quando cai em tentação, me fiz anjo caído de asas quebradas.
E hoje de coração limpo, alma alva, de sorriso corriqueiro e de formas singelas aos traços de minha face.
Hoje eu volto com espada, escudo em forma de arcanjo, fui guerreiro e deixe a inocência dar lugar a hombridade. Minha barba, meus cabelos, minha força e meus olhos hoje mostram o que jamais deixei de ser.
E hoje você que corre os olhos perante meu semblante, e o cansaço que abate em mim de falso caráter é.
Serei falso ao olhar que penetra meu corpo e vê minha alma.
Serei eterno ao brilho do luar que lhe embala na noite fria.
Serei cálido, frouxo, tímido e algoz quando terminar suas orações pela vida.
Serei eu mesmo quando for tudo mentira, serei verdade nos lábios seus.
Quando fraquejar em meus pés a minha mão estará, estendida como sempre porque meu perdão eterno de maneira eterna sempre foi.
Amiga, amante, amável, traída, traidora sempre estarei aqui...
Peço perdão.

sábado, 24 de abril de 2010

Ri,ri.

Despeço-me em vida ao sabor de sua boca jamais sentida.
Desejando seu corpo, almejando seus lábios nos meus.
Traga-me sua alma, confia que sou isso e em madeira de lei esculpo-me forte e versátil ao seu prazer.
Trago meu alvorecer, trago o canto de meus pássaros, e o sol a bater na janela.
Serei eterno, serei sábio e serei tolo. Precisa de que agora?
Eu desejo sua vida, desejo seu ombro pra quando for chorar ter você.
E quando você precisar de cálidos, quentes e amigáveis beijos estarão aqui, serei dono deles.
De minha inocência faço perdão, de meu olhar abrigo, de meu coração, morada eterna e do espinho da flor faço-te proteção.
Meu amor lembre-se que atrás de todas as colinas, ciprestes, nuvens. Estarei aqui pra quando precisar. Deixa-me dizer que se for um anjo cuidarei de suas asas.

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Juras

Milhares de mentiras doces que praguejou contra mim.
Dores nas juntas por espertar-te de cócoras.
Clamei ao céu, ao azul do céu, as nuvens do céu, e aos anjos do céu, por você.
Foi fraqueza ao meu corpo, dureza aos olhos.
A noite que fria foi, farta será a manha de sol.
Entoa o canto dos pássaros, enfatiza na minha língua seu sabor.
Perfuma meu pensamento em flores e mel.
Queria o mar verde pra ser nosso padrinho.
Ah morena que tanto amo, pôr que sumiste.
Enevoa minha alma e sangra meu coração.
Amo-te, te amo, te amo.

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Força minha

Travaste ao ver sedento semelhante sarnento seguro de si.
Sorveste sagrado ser ao sepulcro seu.
E odeia ao ver que despido de sentimentos maléficos ele segue sangrando e sem temer, sorri a indiferença que lhe franze à testa.
Amigo que lhe intercede em suas feridas, inerente a antigo consolo.
Fraqueja a luz perante seu brilho.
Faz-se força ao ébrio, febre que avassala meu homem.
Subjuga intenso, falta que enodoa vestimenta de seda.
Ao perfume que o vento trouxe minha essência de memória que lhe abriga.
De cãs aparente, de olhos enrugados, e boca desdentada, já não é dono de beleza alguma. Mas a beleza que sempre foi negada é transcrita em conhecimento.
Parabéns somos um bando de infelizes sorrindo ao sabor do mar, então morramos felizes homens de bem.

terça-feira, 13 de abril de 2010

Domamo-nos na consciência fera agressora, transpondo-se em meios seguros a essência espiritual. Sigamo-nos em causa ferrenha de subta indecisão, ferindo própria mão. Transgrida-a maldita reclusão arbitraria de nossos desejos. Cativo indeciso encanto tão procurado. Desgrenha em fios de seda antes tão bem arrumados. Gera equilíbrio no cortejo a insanidade. Rompe de braços abertos e de frontes franzidas em orgulho falso. Entreguemos nossas alegorias, pintadas e delicadas aos que destruíram nossa casa, diante do trono de seu reinado meu império esconjura tua mãe. De praxe da luxuria sua vista cansada lhe traz agonia onde foi furtivo e lancinante prazeres dogmáticos. Hoje aceita atrevido e consciente o muro que fez tanto pra erguer em volta de ti. Solidão que come seu coração é culpada de meu sofrer, mas eu mesmo lhe moldei minha semelhança e hoje a repudio de meu pensar, pena, pena é tarde de mais.

Móbile

De minha alma fiz móbile e guardei aos cuidados de pandora.
Esperei noite calma, andei observando jazigos; esperei prata luar enobrecer meu corpo.
Desejei-te com infante inocência e exuberância de mil amantes.
Esperei você vir e me fazer de barro, pedra ou madeira.
Esculpi-me de mais puro marfim, teu corpo de pedaços podres foi feito.
E nada aconteceu, berrei, berrei, berrei e fraco meu tom fraco se fez.
Queria ser como a multidão que sorri mediante desgraça alheia.
Eu ainda fraco sou, pois choro ao ver semelhança da dor em ti.
Mas de força me enchi, e andei ate meus pés sangrarem.
Procurei você, e quando vi que você estava aqui.
E ainda me deixei punir e cortaram meus pulsos, arrancaram minhas mãos e de minha boca levaram minha língua.
E então parei de cantar meus amores por sua pessoa.
Mas ainda assim... Consigo lhe trazer em meu coração eterno carinho por você

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Menino doçe

Meu olhar segue esguio, corro corpo igual, assemelho-te em barba e pelos, mas no coração desejo-te.
Assusta em meu desejo?
Repudia tua semelhança por medo, onde esconde tamanho prazer?
Alma igual a minha, coração igual ao meu.
Não sou diferente, minha delicadeza imposta em sorrisos.
Não magoou a rosa que tu amas, nem desejo ter pétalas vermelhas, menos ainda pinto faces tristes.
Sou singelo amante frágil, testemunha de suas desventuras, e fez-se choro em olhos amigos.
Amo, amo sim de peito aberto espero alguém que no frio apenas compartilhe o calor dos ombros, amante de duradouros invernos e beijos quentes.
Sorriso de minha boca é pelos amantes que em si vêem a indiferença no amor igual.

Maldição de mil amores

Sem vontade sorve-me, tira de minha intimidade anseio secreto.
Parte de tua vontade Botar-me em forma prostrada a ti.
Rainha dos imundos, pagã de língua maior, mundana, segrega de minha alma teu corpo.
Severo será meu julgar perante presença maculada em prazeres e gozo, Estupro – ti, de tua carne faço meu sacrifício; regurgito-a, perante tamanha estupidez, fraca, frágil, doce veneno que engulo ávido de teu sexo. Transmuto de corpo perante ato herege.
Praguejo teu nome contra ti, clamo sua praga a minha pessoa, Honre a desonra de sua face pálida. Anjo caído, de dor tira escarlate prazer de meu corpo com as mãos de pontas avermelhadas igual ao lábio que me beija intenso. Lua que vê ato insano perdoa o ébrio que lhe trai, e ama a maldita de asas caídas que aqui me serve, pois ela sim é dona de lúgubre coração no qual fui partido, pois ela não sabe que me escondo atrás de pragas lançadas ao teu nome e lhe tenho dentro do peito por afinidade de alma carente.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Rosa e o jardineiro

Menina. A rosa que volta ao jardim, a paz que me faz sorrir por existir
Chuva fina dos meus dias quentes, Eu cantarei sua volta, desejarei sua boca vermelha, seja eterno meu amor.
Doce do qual jamais enjoei brando sabor. Alegria, alegria Rosa é bem vinda e dona desse coração a muito magoado, limpou, cuidou, me fez alegria.
Deixa a sombra, o vento e meu colo ser seu repouso, deixo dormir, acaricio seus cabelos, e nino-te apenas para ver seu rosto sorrindo.
Dona das preces noturna desse que lhe escreve, de todas as coisas mais lindas que já vi, seu nome estampado em papel simples era ouro aos meus olhos.
Vi seus olhos em minha imaginação, sussurros de ti minha melhor melodia.
Fonte de intenção pura, meu acalanto.
Deixa-me... Me deixa cantar sua beleza e tudo o que gosto de ti.
Deixa-me berrar o que penso, e se vergonha fizer, se seu rosto avermelhar por minha culpa, a anjo perdoe esse pobre amante humilde porem sincero.

irritação do Iirritado

Quando os anjos choram, damas sorriem, cavalheiros bebem e balbuciam.
A ferida do bravo é de mentira, ate o sangue que fede podre nas ataduras são meras fantasias.
Anjos que cuidam dos bravos, bravos que lutam pelos anjos.
Sangre e chore maldita bondade dentro de mim que sutura minha boca e derrama meu ódio em outros canais.
Semblante maldito de bondade alheia, eis teu pecado.
Me fez sorrir agora de troco lhe dou o sal de suas lagrimas, morra maldito ogro de face redonda.
Praguejo a dor que me pagam. Pessimista herege de dom e bondade outrora visto como alegre visita, hoje torno meu rosto face contraria a sua.
Ainda a esperança, maldição dos anjos, covardia dos bravos.
Repudio tua casa, e expulso sua alma, fraca, amante, bondosa. Nada será a minha pessoa antes do depois da morte.
Olhos bondosos? ...traga-me a lamina mãos que escreve
Boca que lhe deseja? Traga-me mão ferro quente para calar-me pra sempre.
Rosa maldita que me espinha sem merecer.
Na bondade pediu-me ser intimo, na tristeza, minha dor renegada.
Hoje no talento que fui clamo o nome da maldição, torno seu inimigo, e quando for velar sua noite trarei pesadelos, esmago teu canteiro, praguejo contra tua boca.
E ao ver-me de olhos vermelhos, de face franzida e me chamar de dor.
Lembre-se usei de talento esquecido pra me tornar maldito pela sua boca, hoje seca meus olhos a dor que antes era febre.

terça-feira, 30 de março de 2010

Cortejo a derrota

A cor de seu sorriso fez casa nos meus braços, límpida a alma do segredo.
Inseguro ao sincero do erro sente incrédula a hora de partir
Não quero mais se lembrar do que nunca fui
Sentimento antigo, força lúgubre gela a alma e aperta a jugular
Maldita dor que abrevia o ar nos minutos.
Salutar ao vinho que hoje me embriaga, saudade de seu perfume.
Vibro a videira em sua face, e de libertina posição ao acalanto do acaso me torno santo.
Esguia pelo corpo tua face dolorida em dó menor.
Sua fome que devora ao olhar ate dos anjos que te guarda, maldição rogou-se ao tentar não ser o que é.
Faça-se espírito onde carne prevalece, não morra onde tudo seca.
E mesmo ébrio, doente e descrente, siga com cautela e firmeza, pois longa será a jornada e nada de ombros ou arvores pra descansar.
Pois quando necessário ergui casa em teu nome, mas ao sentar na sombra de tua área fui feito leproso a sua alma.
Ferido fui a tua lança, maldade minha reclamar. Se é sol hoje, coruja me torno, regurgito- a sua felicidade me deixe chorar, me deixa sangrar.
Pois ainda é parte de meu sorriso, mas seus olhos sempre me trouxeram agonia, maldita repetição, maldito coração, infante que jamais cresceu suma de minhas vistas e me deixa a sangrar em meu deserto de insatisfação.

Prisma

Desde quando Balsamo fui, tornei-me prata aos seus olhos.
E então quando fui ferida a dor apenas fora indiferente a ti.
Seus devaneios, indiferença a minha febre suei ao chão em lagrimas de sangue invisível.
Eis que me fiz força aos braços e mãos feridos.
Joga a praga alheia sobre meus pés.
Ontem de fraca vontade tornei-me anjo.

Mais na segura escuridão tento ver.
Ouço a minha essência desestruturada e maculada por vocês.
Reine infeliz.
Raro prazer de não saber onde estou.
Elas choram perante a alma perdida.
Rei das angustias.

segunda-feira, 29 de março de 2010

Lapidar

Ontem vi meu anjo ir embora. De costas, as asas caídas, as penas sujas, os olhos vermelhos, o rosto dolorido.
Lembrei-me que te procurei pelo mundo. Mas as duras penas vi que estava ali ao meu lado e fiz lhe de simples carinho.
Do riacho tirei seixos, lapidei, cortei e fiz o brilho de seus olhos.
Da cortina de seda fiz seus cabelos.
E da antiga japona tirei o veludo para sua pele.
Do ouro de minhas riquezas adornei-te.
E do simples coração amei.
E hoje a cena foi tão triste que ate a lua veio deixar prata à noite pra ver se meus soluços doloridos vinham a se acalmar.
Lembrei quando você pensava que eu era seu herói e dizia: Aqui lhe entrego meu coração dele jure ser eterno guardião, jamais ferir e que seja de igual proteção, acalanto, docilidade e que essa prece jamais seja em vão.
E tu pensavas que eu era forte, mas a força de quem lhe protege é igual à carência dos frágeis.
Eu que jurei sua proteção, hoje infeliz choro solitário, clamo ver sua face trigueira, os olhos amendoados, e a boca sorridente com sabor de cacau.
Espero você aqui de coração aberto. Retorne anjo, retorne.

domingo, 21 de março de 2010

Tentei Fazer para Esquecer. (Releitura)

Em memórias vagas, quase o apaguei de mim.
Na crença do que Foi;
Lembrei-me da docilidade, em sabor de você.
Aquietei-me para não ser causa de cólera.
Dei credito ao passado brando.
De meus anseios prostei-me aos seus.
Esqueci de suas faltas.
Acreditei que foi ao sabor do momento.
Do sal das lagrimas minhas;
Dei o conforto ao meu coração.
Apeguei-me no seu rosto ríspido como verdade
Que a balburdia não era seu norte.
Fiz da indiferença alheia.
Um ponto final.


ESSE TEXTO É UMA RELEITURA DE UM POEMA DE UMA GRANDE POETISA E AMIGA TELMA ROBERTA ÉGEA "TEKA".
OBRIGADO TEKA POR ME PERMITIR ISSO.

sábado, 20 de março de 2010

Mal do século

Olhos que de tristeza empalideceram, de paixão avermelharam, e de indiferença preferi cegá-los. Quando a dor que solta pela juguleira e de fraca a voz faz-se lenir ao meio da saliva que esvoaça nas palavras berrantes. As mãos que suaram; hoje soam pedindo que a morte amiga fiel de infeliz sorte lhe traia e que de flerte com a paz de espírito saia correndo esguias e esquivas pelos guetos e largos de minhas cãs ainda negras. Sorve lúgubre alma com meu libré enodoado do tempo que a fantasia ainda me caia em ótimos cortes de cetim e me fazia algodão, antes lucubrava em nosso amor. Rebentos de minha cólera hoje em rebalso de pouca luz e grande tristeza incrustada em cada tronco. Desfaleço em lousa fria de recanto meu abrigo de antes pavor; hoje casa eterna moradia. Enterro a alma, o coração e corpo. Hoje de maneira diferente ainda amo a flor que vela meu corpo que frio e putrefato. Antes onde era hábil na corriqueira labuta, se fez dono de mão hábil pra lhe tirar dor escarlate que vinha junto ao ar dos pulmões. Diante de tal fraqueza me fiz detento de claustro eterno. Herege ao tempo perdoa-me por frágil opção. Aos cantos dos malditos me fiz nota segura e me tornei ao tempo das tragédias partitura de canção doce e delicada.

sexta-feira, 19 de março de 2010

Essências e fantasias da barregã

Na cantiga dos mil acasos demorei pra terminar a melodia.
No espaço a mim oferecido demorei pra me fazer mulher.
E na vida a minha eterna infância demorou pra me fazer guria.
E no choro calado demoraram pra ouvir-me soluçar.
E nos sorriso das bocas demorei-me a escancará-la.
E nos tropeços demorei-me levantar.
E nos amores da vida demorei pra me fazer meretriz.
Na vida que aprendi a olhar as pedras pra não dar topos.
Mas na cantiga dos mil amores hoje aprendi a tocar ao gosto do vento.
Onde fui atento as pedras, hoje vejo apenas flores.
Onde fui meretriz hoje me mostro virgem.
Onde chorei calada hoje aprendi a abraçar-me para o pranto.
A vida macia que de seda me fez sentir mulher.
Agradeço a todos os amores.
Meus valores hoje são ouro.
E minha boca hoje traz a alegria dos tolos.
É a inocência dos lábios de menina.

quinta-feira, 18 de março de 2010

Menina Querubim

Pluma que esvoaça ao vento procurando o nada sem se preocupar.
Fantasia colorida dos dias cinza, pinta a dedo a minha face alva pelo frio.
E a silhueta que dança contra o sol fazendo cena e assoprando em meu ouvido frases alegres.
Desenho a face dela na areia que aquece meu pé.
Flor de doce perfume que embriaga meu pensamento.
E me vejo no brilho do olhar dela. Janela da alma que de cor marrom e de formato amendoado me traz sinônimo de felicidade.
E na boca dela esta escrito meu nome.
E no azul da noite que se ilumina por ela.
Fazendo presença onde jamais pensei
Menina Querubim que me queres de verdadeira forma e sou único que vê as asas escondidas por trás do corpo
É doce, a ambrosia a mim oferecida.
Que os vinhos que serviam pra me desfalecer outrora, agora seja pra brindar sua vinda.
Seja bem vinda a terra minha e adentre minha casa, vem senta aqui descanse, tire as sandálias, use o banheiro pra se banhar tire a roupa pesada se vista da seda que guardei e beba algo comigo.
Minha Menina Querubim, me deixa ser seu protetor e que nas suas noites frias onde o vento lhe deu abrigo dolorido; deixa que eu seja cobertor quando a noite gelar seus pés.
Não soluce mais sem ninguém te ouvir a dor de suas lagrimas, não prometo perfeição porque a perfeição é doce utopia, mas te prometo ate que meu sangue seque, ate que meus olhos fiquem opacos, e a alma sair do corpo, mas ate lá tentarei de forma fiel ser o protetor do anjo dolorido.

Celebre macula

Um homem triste que entende e fala bem de amor, seria um bom amante ou apenas o rei das tristezas. E quando ate a lua prata no céu chega mais perto só pra ver o ébrio balbuciar em canto chorado o amor que dele sai, e a solidão mais logo ali entoa na viola a melodia da tristeza e o canto é dolorido e tem gosto salgado por lagrimas dos outros ali na roda, hoje sua febre é de anseio publico para a platéia ali prostrada.
Sua ira maculada por todos os devaneios da suplica que de antemão já foi negada.
E o semblante da tristeza lhe deixa escuro nas vistas o cabelo sem corte, a barba a fazer já mostra a estrada longa que vem trilhando e no circo da desilusão ele é trapezista,mágico e arlequins e pierrôs também se vestiu mesmo a maquiagem sendo pesada e o fardo que lhe foi dado era maior que as costas.
Sua fé antes sempre abalada hoje já move montanhas, e mesmo triste, mesmo com o sabor dos vinhos e licores presente nos lábios, verdadeiro é em sua face à alegria por apenas lhe dar em lições a vida do cancioneiro que avisa onde o amor pode doer e se fazer forte.

quarta-feira, 17 de março de 2010

O trevo de mil folhas

A mim confiado o trevo de mil folhas, para alguns pouco é, para outros indiferente se faz.
Mas para mim, é grande as horas que passei cuidando-o; De meu suor acalmei sua sede, de minhas lagrimas deixei o esbaforido de seu calor sumir, de meu sangue o fertilizei.
Mas mesmo com todos os perrengues e percalços que a vida me presenteou eu jamais deixei de olhar pra ele, trevo que faz a sorte bater em minha porta e adentrar o lar jamais visitado.
Trevo que de antigo já se faz forte em minha carne onde foi plantado, franzino e minguado, hoje truculento fez-se forte ao coração onde é sua casa, urna que o guarda de raízes fortes e terra macia seja feita tua moradia eterna ao mesmo tempo do ar que sai de meu peito.
Trevo que foi a cura de minhas febres, repouso do dia quente, só peço uma coisa; Nesse peito que descansa jamais faça falta ou definharei sem sua seiva que abençoa a alma desse sofredor.

terça-feira, 16 de março de 2010

Amena morenicidade

De face feliz rebuscada ao fundo do coração.
De alma forte e lábios sérios ao sorrir.
De doce perfume e de grande acalanto, torço para encontrá-la a esmo na próxima esquina de minha vida.
Se tende ao amor nada sei e nunca saberei?
Mas de frio companhia ao braços de quem jamais foi esguia.
Não sei se a dor lhe aflige, pois sorrisos nunca cobrou, ou deixou de ter.
Amo, amei, amarei e morrerei lembrando do perfume dos cabelos..
E da pele macia...Que outrora fazia parte de meus dias.
Hoje talvez só reste solidão, mas cantaremos os bons dias vividos pela alma e pelo coração.

Conversa minha a três

Ahhh.... infançia. Infancia quase sempre doce, às vezes levemente amarga.
Ahhh.....menino que era astuto e sabia o segredo do rosto arreganhado e das gargalhadas verdadeiras; E quando minhas mechas eram bagunçadas o sinal era que ainda estava sendo amado.
Ahh..... menino que saltava feliz e sentia, porque os janeiros passaram, e o olhares mudaram, sorrisos calaram,...E os invernos de simples motivo de preguiça, cobertores e coisas quentes, hoje o frio é nada mais que seu fiel amigo.
E aquela dor?
De onde veio?
Pra onde vai?
Ahh..... menino.E as respostas que eram tão claras hoje você vê elas ao horizonte e ainda contra a luz ofusca tua visão e o seu sorriso antes tão corriqueiro, hoje aparece apenas pra dar um oi, e perguntar como estas?
Ahh....Mas então? Porque insistir nisso?
Ahh.... meu homem, te digo: porque ainda as rosas, lá de longe são vermelhas, e o perfume das frutas ainda me faz molhar os lábios, e os pássaros ainda cantam todas as manhãs, e mesmo que eu já hoje não seja mais aquele que transbordava em alegria ainda continuo crédulo em minha fé, e o sol ainda me visita todo dia e me aquece; hoje eu não sorrio á toa porque a dona experiência se fez amiga, mas te digo; Ainda choro e peço que a dor antiga companheira seja infiel e que corteje a paz de espírito,
Mas menino como espera ser feliz hoje, como espera seu coração calmo hoje, e onde encontrar o amor?
Ahh...... meu velho.Deixa eu te contar; meu coração hoje inquieto quando cansado dormirá, e o amor a esmo em uma estrada qualquer nas entrevias lá de longe..Verei ela; E a felicidade como encontro? Simples espero ela bater em minha porta porque ainda estou sentado na mesma, olhando o por do sol e sorrindo feito o menino que lhe diz.

Indiferença dos labios

Ausente beleza onde era farta. Toca rosa, morta face, unidos ao gosto de areia que era amor. Nada que atinja aos olhos é fiel a memória. Segurava a rosa sem temer os espinhos, mas agora contenta-se em vê-la murchar. No peito dor, a companheira antiga já esquecida. Sem caras sisudas, sem vozes exaltadas, dona da boca trancada. Onde vertia escarlate agonia nem a cicatriz lhe traz alegria.Julga implícito o que não lhe traz companhia. Nem o choro, nem a alma, nem o corpo; Não é mais dona de minha testa franzida, nem das palavras amigas. Não é dona de mim, nem bondade, nem maldade.

Seja meu porto seguro.

Doce seu olhar, distante ao sabor da maré, leva legitima infância
dentro da boca, ao ver lembra fraqueza, mas dez vezes dez é mais forte que você.
Se as lagrimas um dia for dona de suas faces, que seja a felicidade que cure
seus devaneios. E se for pra ser, que seja; Se for pássaro que sobrevoe os céus
vespertinos de minha casa, mas ao cansar-se se lembre que de acalanto a
paisagem singela da moradia outrora vista por cima agora é sua, se for flor que
brote e floresça em meio da sala, pra ninguém lhe perturbar e se preciso for
arrancarei o teto para o sol iluminar suas folhas, regarei para ver crescer,
podarei quando preciso for mesmo que parta meu coração , e se for gente que ao
menos de a mão e confie quando os passos não forem de toda firmeza.

segunda-feira, 15 de março de 2010

Palavras Dedicadas

Meu caro amigo Ulisses.... pra começar me atrevo a escrever o primeiro post, pra poder fazer a devida dedicatoria a você!
Bom, nos conhecemos a pouquissimo tempo, mas me atrevo também a dizer que ja te considero muito, suas palavras me ajudaram muito me deram conforto e coragem para fazer o que tinha de ser feito, e nunca me esquecerei disso!
Lembro-me de, em nossa primeira conversa eu ter comentado algo sobre gostar de escrever, e você tambem, cheguei a lhe mostrar um trecho do meu blog-diario-quase-secreto, e quando você se sentiu seguro e me mostrou algumas de suas palavras, eu pude ver como seria considerado um verdadeiro pecado elas ficarem guardadas escondidas do mundo!
Então tentei lhe mostrar como tais palavras poderiam ajudar corações aflitos, como poderiam acalmar mentes e almas que em algum momento tudo o que precisam é de uma palavra amiga, de um verso livre solto em meio a papeis, rascunhos e textos online...
Tens a alma de escritor, coração de poeta, e fidelidade e cumplicidade que definem em realidade o significado da palavra 'amigo'!
Então mostre ao mundo quem você realmente é , sem medo, sem receios, nos contemple com suas palavras , com seus versos, com suas ideias e pensamentos!
Esse blog é meu presente pra ti , para que através dele tu tomes cada vez mais coragem de revelar-se as pessoas que te rodeiam, e que querem lhe conhecer cada vez mais....
Que esse blog seja apenas o começo do surgimento do verdadeiro Ulisses que existe dentro de ti , e que só espera sua permissão para ser uma evidencia brilhante nesse mundinho tao pardo e opaco!

Beijos , de uma amiga que ja te quer muito bem! ^^

Mariana