sexta-feira, 7 de maio de 2010

Gueixa da cor da terra

...boca que me permeia os sonhos
Sabor invalida aos deleites de meu corpo
Cativa-me aos olhos e instiga-me na mente
Sem juras de mil juras alcanço mentindo sobre verdadeiras coisas
Pele que sinto roçar-me ao cair do sol
Sonho que torna real nas sandices do trovador
Galanteio aos ventos seu nome alcunhado de carinhos maliciosos
Desejo-te no tamanho da lua prata que abençoa a noite dos malditos
Sirvo vinho e sorvo-te em decadência ébria de mente carente
Pulsa-me o coração que ofega na respiração sua cor.
Seu corpo.
Suo prazeres inimagináveis
Alegoria de minha alma jamais mentida
Vitoria de minhas bênçãos
Salubre das salubres.
É minha, somente minha noite e dia minha gueixa da pele cor de terra.
O meu desejo jamais se findara quando nele estiver impregnado seu nome
Seu perfume que transpassa o saber... E o que devo alcançar ao gozo eterno?
Se for paixão, se for amor não saberá.
Só sei que me afundem nesse mar onde estou de alegria interrupta e me deixe afogar-me em risadas e gritar de seu nome.

2 comentários:

βяüн disse...

Amei seu verso!
Quero um pra mim tbm

Sdds!

Bjo

βяüн disse...

Amei seu verso!

Um dia quero um pra mim!

Sdds
Bjos

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