sábado, 24 de abril de 2010

Ri,ri.

Despeço-me em vida ao sabor de sua boca jamais sentida.
Desejando seu corpo, almejando seus lábios nos meus.
Traga-me sua alma, confia que sou isso e em madeira de lei esculpo-me forte e versátil ao seu prazer.
Trago meu alvorecer, trago o canto de meus pássaros, e o sol a bater na janela.
Serei eterno, serei sábio e serei tolo. Precisa de que agora?
Eu desejo sua vida, desejo seu ombro pra quando for chorar ter você.
E quando você precisar de cálidos, quentes e amigáveis beijos estarão aqui, serei dono deles.
De minha inocência faço perdão, de meu olhar abrigo, de meu coração, morada eterna e do espinho da flor faço-te proteção.
Meu amor lembre-se que atrás de todas as colinas, ciprestes, nuvens. Estarei aqui pra quando precisar. Deixa-me dizer que se for um anjo cuidarei de suas asas.

0 comentários:

Postar um comentário