segunda-feira, 5 de abril de 2010

Rosa e o jardineiro

Menina. A rosa que volta ao jardim, a paz que me faz sorrir por existir
Chuva fina dos meus dias quentes, Eu cantarei sua volta, desejarei sua boca vermelha, seja eterno meu amor.
Doce do qual jamais enjoei brando sabor. Alegria, alegria Rosa é bem vinda e dona desse coração a muito magoado, limpou, cuidou, me fez alegria.
Deixa a sombra, o vento e meu colo ser seu repouso, deixo dormir, acaricio seus cabelos, e nino-te apenas para ver seu rosto sorrindo.
Dona das preces noturna desse que lhe escreve, de todas as coisas mais lindas que já vi, seu nome estampado em papel simples era ouro aos meus olhos.
Vi seus olhos em minha imaginação, sussurros de ti minha melhor melodia.
Fonte de intenção pura, meu acalanto.
Deixa-me... Me deixa cantar sua beleza e tudo o que gosto de ti.
Deixa-me berrar o que penso, e se vergonha fizer, se seu rosto avermelhar por minha culpa, a anjo perdoe esse pobre amante humilde porem sincero.

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